Meu coração sobrevive a dois outonos e invernos seguidos…
Não me distraia com superficialidades, joguinhos de interesses ou manipulações.
Minhas cicatrizes e manchas colecionadas pelo tempo só se destinam aos mais atrevidos.
Raros são aqueles que são capazes de conviver com minhas imperfeições e mais raro ainda os que, sem máscaras, e de uma simplicidade comovente, mergulham na intensidade do meu Sentir e suportam a insistência do meu olhar.
A entrega não se destina aos que não estão dispostos a olhar com tristeza para o que se É, e apesar disso, desnudar a alma e mergulhar na redenção do Amor.
Por Gizele Cordeiro, a borboleta que virou lagarta.
#napresençadossentidos#poesia#sentiroquetefazsentido#
3 comentários em “A borboleta que virou lagarta”
É preciso uma certa coragem para certos invernos, ainda mais se são dois. Experiência própria? Passa
Seu blog e sensacional adorei de verdade.
Se puder dar uma passadinha no meu, e só um convide se caso tiver tempo pra isso. Tenho alguns rabiscos por la quem sabe se simpatiza por eles.
http://andersonbdot.wordpress.com
Gratidão pela presença e pela partilha do sentir! Com certeza visitarei! abços