Toda vez que pego minha mochila vazia penso o quão pequena é, não tenho nada.
Toda vez que coloco a minha mochila nas costas e caminho mais que 100 metros, agradeço por só ter o necessário.
Quanto mais desafiadora e longa a caminhada mais percebo que preciso me desfazer do que me pesa, sejam crenças, sentimentos ou emoções.
A eterna encruzilhada:
Um caminho que me aponta a mochila vazia e o desejo de preenche-la com tudo mas que pode me custar a estagnação emocional.
Outro caminho que me coloca diante do sentir; o que sou, e não o que tenho ou o que faço.
Mas em todos os caminhos traçados por meus pés, tenho tido o cuidado de não deixar a mochila pesar a ponto de machucar minhas asas…
Por GizeleCordeiro
3 comentários em “Encruzilhada”
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Gratidão!
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